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América Latina: COINCIDÊNCIA DE VÁRIAS CRISES AMEAÇA LATINO-AMERICANOS - Mudanças financeiras na Arg

  • Foto do escritor: nossavozfoz
    nossavozfoz
  • 19 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

Consumidores em uma loja de eletrodomésticos em Buenos Aires


Diz um velho ditado que as más notícias nunca vêm sozinhas e, nesta semana, a América Latina pôde comprovar isso. Na mesma jornada, os Estados Unidos subiram as taxas de juros pela primeira vez em nove anos; a segunda agência de qualificação tirou o grau de investimento do Brasil; e a Argentina eliminou os controles cambiários e abriu as portas para uma desvalorização de sua moeda. Elementos suficientes para lançar uma sombra de dúvida sobre as perspectivas das economias da região para 2016 e inaugurar, no mínimo, uma fase de instabilidade.


A ascensão das taxas de juros nos Estados Unidos reduz o apetite dos investidores pelos mercados de mais risco. Na quinta-feira, acentuou-se a queda dos preços das matérias primas, o principal motor do crescimento regional.


Nesse contexto de debilidade, atiçado pela queda da demanda global, umadesvalorização de 30% da moeda de um dos principais produtores de grãos do mundo introduz uma severa distorção no mercado, que afeta também outras indústrias, como a automobilística, o turismo e o setor imobiliário.


O economista uruguaio Aldo Lema, sócio diretor da Vixion Consultores, escrevia na quinta-feira que essa conjuntura abre um cenário “muito complexo”, com um importante impacto negativo em curto prazo para a atividade do outro lado do Rio da Prata.


Diz um velho ditado que as más notícias nunca vêm sozinhas e, nesta semana, a América Latina pôde comprovar isso. Na mesma jornada, os Estados Unidos subiram as taxas de juros pela primeira vez em nove anos; a segunda agência de qualificação tirou o grau de investimento do Brasil; e a Argentina eliminou os controles cambiários e abriu as portas para uma desvalorização de sua moeda. Elementos suficientes para lançar uma sombra de dúvida sobre as perspectivas das economias da região para 2016 e inaugurar, no mínimo, uma fase de instabilidade.


A ascensão das taxas de juros nos Estados Unidos reduz o apetite dos investidores pelos mercados de mais risco. Na quinta-feira, acentuou-se a queda dos preços das matérias primas, o principal motor do crescimento regional.


Nesse contexto de debilidade, atiçado pela queda da demanda global, umadesvalorização de 30% da moeda de um dos principais produtores de grãos do mundo introduz uma severa distorção no mercado, que afeta também outras indústrias, como a automobilística, o turismo e o setor imobiliário.


Aldo Lema, economista uruguaio sócio diretor da Vixion Consultores, escrevia na quinta-feira que essa conjuntura abre um cenário “muito complexo”, com um importante impacto negativo em curto prazo para a atividade do outro lado do Rio da Prata.

(Com El Páis)

 
 
 

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