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Brasil: ATO CONTRA IMPEACHMENT REÚNE 55 MIL PESSOAS EM SP, SEGUNDO DATAFOLHA - Número superou o da q

  • Foto do escritor: nossavozfoz
    nossavozfoz
  • 17 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

Manifestação contra o impeachment de Dilma Rousseff, na avenida Paulista, em São Paulo


Três dias após as manifestações a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, protestos contrários à destituição da petista ocorreram nesta quarta (16) em ao menos 21 capitais do país mais o DF.


Segundo o Datafolha, 55 mil pessoas foram aos atos em São Paulo, que partiram da avenida Paulista, em frente ao Masp, e se dirigiram até a praça Roosevelt. No horário de maior movimento do protesto, às 19h, 45,4 mil pessoas estiveram no ato.


No último domingo (13), 40,3 mil pessoas estiveram na avenida Paulista em defesa do impeachment, número distante do pico de março, quando 200 mil pessoas foram aos protestos contra o governo.


Essas entidades condicionaram a participação nos protestos à possibilidade de fazer críticas ao ajuste fiscal promovido pelo governo de Dilma.


CUNHA - As manifestações também tiveram como alvo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O deputado, que aceitou o pedido de impeachment da presidente, é alvo de dois inquéritos no STF por suspeita de envolvimento com a Lava Jato, além de uma nova apuração que averigua se ele atrapalhou as investigações.


No Rio, em Brasília e em São Paulo, quando locutores em carros de som anunciaram que a Procuradoria Geral da República pediu o afastamento do presidente da Câmara, os manifestantes gritaram "Ai, ai, ai, empurra o Cunha que ele cai". Junto ao canto, os gritos de "fora, Cunha" e "não vai ter golpe" também foram repetidos nos atos desta quarta.


Em cidades como Salvador e Porto Alegre, manifestantes usaram máscaras de Cunha e levaram cédulas falsas de dinheiro durante o protesto. Já no Recife, além do presidente da Câmara, o deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB) também foi alvo dos manifestantes. Possível sucessor de Cunha, o ex-governador de Pernambuco é visto como aliado da oposição a Dilma.

(Com Agências)

 
 
 

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