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Foz do Iguaçu: MORADORA DE FOZ QUE COMEMORA 20 ANOS DE CASAMENTO EM PARIS ESTAVA NO ESTÁDIO - "

  • Foto do escritor: nossavozfoz
    nossavozfoz
  • 15 de nov. de 2015
  • 2 min de leitura

A jornalista Bianca Portela de Foz do Iguaçu, estava no estádio Stade de France na noite de sexta-feira (13)

Em Paris para comemorar os 20 anos de casamento, a jornalista Bianca Portela estava no estádio Stade de France na noite de sexta-feira (13), quando Paris foi alvo de vários atentados terroristas simultâneos, que deixou mais de uma centena de mortos e cerca de 300 feridos.


Parecia que tinha sido uma comemoração. Inclusive um dos jogadores franceses que estava com a bola, ele deu uma olhadinha para a câmera e seguiu jogando. Então, para quem estava ali, completamente normal , contou a gaúcha que mora em Foz do Iguaçu, com o marido e três filhos.


A gente ouviu as explosões. Na terceira, todo mundo correu para dentro do campo. O campo estava lotado , relatou.


Ela e o marido preferiram voltar para o hotel depois do ocorrido. A jornalista falou sobre a confusão que se instalou nos metrôs da cidade: No metrô, nem cobraram, nem mandaram colocar os bilhetes. Só mandavam entrar no metrô e ir embora, passar pelas catracas e ir embora. As catracas [estavam] liberadas. Todo mundo desconfiado um do outro dentro do metrô. Uma correria geral .


Nessas horas, a gente não sabe o que passa na cabeça das pessoas e como estão te olhando, como estão te vendo. A gente não sabe o que pensam. Como é uma confusão generalizada, a gente tenta ficar mais invisível e neutro o possível. Caminhando para seguir o seu percurso .


Ela disse que se emocionou com as pessoas cantando o hino nacional francês no metrô. A gente via que aquilo era uma corrente, como quem diz assim gente, força, vamos . Então, o pouquinho que eu sei do hino francês, eu cantei e cheguei a me emocionar muito porque a união deles dentro dos corredores do metrô foi forte na hora em que eles cantaram o hino francês .


Bianca contou que a orientação da Embaixada Brasileira, para onde ligou logo depois dos atentados, era para que não saíssem para a rua.


Claro que dá um medo. A única coisa que passa tua cabeça é que tu saia correndo o mais rápido possível, que tu ache a direção da tua casa, do teu destino, que tu saia dali. E eu pensei muito nos meus filhos. Eu tenho que sair daqui porque eu tenho que voltar para casa. Então a sensação é de medo sim, é de pânico sim. Só que a gente cria forças para poder sair do local , afirmou a brasileira.

(Com G1)

 
 
 

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